Sou da opinião de se criar uma lista de empresas de formação intituladas como "mal pagadoras", pelo menos o formador teria a possibilidade de optar por passar ou não por situações semelhantes a estas.
Não acredito que o estado ou seja la quem for, demore meses ou em alguns casos anos a pagar, ainda que assim seja, o formador não tem se submeter a essas burucracias, já bastam os relatorios, os manuais, os powerpoints, etc, etc,etc....
Não tinha presente a ideia de que o formador deixa de ser prestador de serviços para se tornar um mártir...
Parte de nós, enquanto formadores activos, contribuir para o enfraquecimento destas atitudes.
Há empresas muito sérias, não estou a generalizar de forma alguma.
Soube há pouco tempo que a empresa à qual me refiro, já fechou 2 vezes e reabriu com nomes diferentes, mas no mesmo local e com os mesmos gerentes (motivos vários de ordem irregular com o sistema).