O mais ridículo nem é isso, é o facto de atualmente o mercado não fazer essa distinção.
Também quem dirige e coordena parte das entidades formadoras quer ter o menor trabalho possível.
Se um formador tiver o que se considera "currículo" na área nem que seja apenas grau académico, disponibilidade (este factor é preponderante pois a maioria dos bons formadores, com mais experiência não têm disponibilidade total)...é contratato e pronto.
Se tem perfil para a tarefa, isso não interessa muito então nos casos de formação financiada menos ainda...Desde que se consiga a execução financeira e o dossier e documentação sejam entregues, está tudo bem.
O que o formador faz em sala, se sabe o suficiente (ou muito) sobre o que se propõe ministrar, a maioria das empresas/ entidades não quer saber. Parte-se do princípio que sabe, e então se o formador aceita...pressupõe-se que sabe.
É mais importante o parecer do que o ser. Cada vez mais.
E quem se conhece também.