Platineti,
se soubesse como me revejo no seu discurso...
qd contactamos a ANQ, eles próprios ñ nos informaram com precisão, só sublinharam sempre o factor «hstória de vida».
sei, tb, que há cno's q estão a desenvolver actividades diversas com os adultos. no nosso cno, ñ, porque a ANQ disse-nos que o processo ñ era para ensinar, era para orientar o adulto dentro das 3 áreas de competência-chave.
estamos, então, a trabalhar com eles a sua própria história de vida. como os adultos têm o portátil, vamos acompanhando a redacção da história de vida e cada formador está a puxar, como se costuma dizer, «a brasa à sua sardinha», para a história de vida abranger todas as áreas.
mas, como tudo isto é vago, os formadores de línguas optaram por outra estratégia. parece que a L.E. é que está a ser o mundo à parte! eles estão desesperados! nós temos um referencial... vago...mas temos! eles nem isso, têm o do básico e quando contactaram a ANQ ainda ficaram pior!
obrigado por partilhar as suas vivências.
bom trabalho e onde puder ajudar, já sabe...