Não há técnicas, fórmulas ou mezinhas nem para cartas de apresentação (que deverão expressar o que realmente queremos) nem para outro tipo de contacto de alguém com outrém que tenha a simples finalidade de revelar que estamos interessados. Como também o não há para quando, mas nossas relações íntimas, queremos revelar o nosso interesse por outra pessoa. Cada um de nós é único, e é de uma forma única que o fará. Estamos no domínios das competências sociais, e não das técnicas profissionais. Donde, pega-se numa "folha de papel", começa-se por referir a que anúncio nos estamos a candidatar (a menos que se trate de uma candidatura espontânea), dizemos ao que vamos (a que se dirige o nosso interesse), explicamos esse interesse e, se possível, elencamos qualidades do nosso perfil que possam contar a nosso favor, que se revelem especialmente relevantes para a função em apreço, dando a entender que seremos úteis à entidade à qual concorrremos. No fim despedimo-nos, com os votos que quisermos deixar. Claro que isso será feito de acordo com cada um e com o seu charme pessoal (e não o do vizinho). É ser simpático, cordial, mas não muito floreado; formal mas não antiquado; explícito mas não maçador. Claro, curto, mas sem receios; de forma genuina. E, principalmente, sem erros ortográficos!!!
Boa sorte.