maria1234 escreveu:Cara colega,
Sou Trabalhadora independente em exclusivo há quase 10 anos, o que inclui formação, consultoria e umas horas leccionadas no ensino superior politécnico.
Em termos de formação profissional já colaborei com mais de 50 entidades formadoras de todos os tipos. Conheço bem o meio e os seus intervenientes, antes e (durante) o POPH.
Obviamente que não podemos concordar sempre com os pontos de vista uns dos outros. Cada um adopta a postura que quer enquanto profissional, e daí retira os benefícios (ou as desvantagens) da mesma.
Maria,
O que quis dizer é bem simples: para o formador ser encarado como uma empresa deveria ter não só as desvantagens (como pagamentos a 90dias ou mais!), mas também as vantagens (por exemplo, acesso ao crédito para empresa - com condições diferentes - para poder investir e adquirir matéria-prima para poder produzir). Enfim, o que quero dizer é que já disse antes: o formador só é encarado como empresa pelas finanças; de resto em nada se assemelha (na minha opinião).
Por melhor gestor que se seja, não é possível gerir um orçamento familiar com verbas que não sabemos nunca com que periocidade chegam. Eu não digo que não possa acontecer o que a Maria diz, mas certamente isso só acontecerá com honorários razoavelmente elevados e/ ou algum backround familiar. Na verdade cada um adota a postura que pode, nem sempre a que quer. Quem me dera mim poder "ser" uma empresa que pudesse esperar por honorários a médio prazo!