Agradeço a todos os esclarecimentos prestados.
O limite do razoável é bastante subjetivo... Não se trata de um atraso superior a 90dias (embora ande lá perto) mas a situação torna-se complicada por se tratar de uma entidade que "emprega" muita gente a tempo inteiro, em regime de prestação de serviços. Conclusão: o formador não presta um mero serviço pois funciona como uma escola, ou seja durante todo o ano letivo, com projetos ligados aos cursos de três anos que ali são ministrados. Há por isso muitas horas de trabalho que não são pagas e projetos que são concretizados à custa da dedicação dos formadores, que os fazem principalmente pela vocação que têm para ensinar e apreço pelos alunos.
Nem contrato de prestação de serviços há assinado pois a entidade agora adotou a medida de se assinar o contrato quando está a dias de terminar a prestação do serviço... Até dá vontade de rir de tão rídicula que é a situação.
Enfim, é só mais uma das muitas instituições em Portugal que demonstra a ingratidão por quem trabalha neste país.
Olhem... boas formações!