Bom... Já dizia uma ex-professora minha de Português, que o uso literário do futuro contém essências de condicional (lol), ou seja: é verdade que o meu "contarão" é acompanhado de pequenas centelhas de incerteza; todavia:
- O IEFP aceitou algumas horas de formação que eu ministrei aos próprios elementos da entidade formadora através da qual eu costumava dar formação externa (logo: formação interna);
- O IEFP aceitou as horas que eu ministrei a uma entidade na qual sou voluntária (logo: interna);
- Há cerca de 6 anos atrás, assisti a uma coisa "linda": o IEFP renovou o CAP de um colega meu, do departamento da PSP onde eu estagiava à altura, apenas com base em horas de formação interna que ele NUNCA havia ministrado, mas que o seu chefe confirmou.
... O que nos leva àquilo que o Santos tão bem disse: as maroscas são imensas, a fiscalização é nenhuma e a necessidade de se começar a meter ordem nisso das formações internas é evidente!!!
Por outro lado, também podemos ver a coisa desta maneira: se há tanta gente que age de forma desonesta e se safa impune, porque não há-de, então, um formador honesto tentar a sua sorte, de consciência tranquila?
Boa sorte!