Ana, o seu comentário fez-me lembrar que, de facto, já uma entidade me havia referido que o IEFP lhe exigira que os formadores por essa arrolados detivessem mais de 300h de formação de formadores ministrada. Mas agora pergunto: então e quem fizer a formação inicial de formadores agora, quando é que poderá estrear-se como formador de formadores, se sem tal experiência não o deixam começar? É uma pescadinha de rabo na boca! Ainda se exigissem experiência formativa "tout court"... Mas lembrei-me que, no caso, a questão era mesmo a da formação de formadores. Estranho, não? Mas concordo inteiramente: há que elevar a bitola, para evitar insuficiências. Não no curso inicial, mas no primeiro de formação contínua que frequentei, tivémos de passar guia de marcha a uma formadora; e para se chegar a um ponto desses, é preciso que esse profissional seja mesmo inaproveitável, pois ninguém fica bem de consciência ao fazer uma desfeita dessas!). No entanto, e para ser sincera, a formação de formadores, não sendo a primeira das que ministrei, quase que o foi. Era, de resto, aquela que eu acalentava dar. E creio ser aquela que ainda hoje prefiro!