ola meu professor passou um trabalho que nois deveriamos elabora um relatorio sobre uma visita de inspeçao a uma construçao indicando os erros no relato e as providencias necessarias para melhorias da obra.
agradeço qm poder me ajudar nessa.
Considerando o relato abaixo, identifique tudo o que foi observado, bem como as providências necessárias, enquadrando-as na Norma Regulamentadora (N.R) 18.
Formei-me recentemente e fui contratado como Técnico de Segurança do Trabalho pela
Construtora M.B Ltda., que conta com um efetivo de 482 empregados. Deste total 105 são da empreiteira Jomak Ltda.
Compondo o SESMT, além de mim. Tem um Engenheiro de Segurança do Trabalho e um Médico do Trabalho. O engenheiro é lotado no Setor de Logística, dedicando 3 horas de seu expediente ao SESMT e o Médico do Trabalho cumpre a mesma carga horária, sendo que ele é vinculado a uma empresa contratada para prestar serviços médicos.
Verificando a documentação notei que a CIPA é composta de quatro representantes do empregador e dois dos empregados e deixei para examinar depois, além de não encontrar o PCMAT da obra.
A principal recomendação da diretoria era que, dentro de minha competência, eu providenciasse o cumprimento das Normas Regulamentadoras sobre segurança e medicina do trabalho no canteiro da obra.
Iniciei o meu trabalho de campo, conhecendo as dependências da obra e os processos da construção. Logo percebi que existiam 6 blocos com 12 pavimentos cada, onde não existia tapumes ou qualquer outra barreira de proteção. Percebi, também, a presença de ruídos, poeira e calor.
Fui apresentado ao operador de empilhadeira, que não portava nenhuma identificação e por isso tive que perguntar seu nome.
Havia uma grua sendo desmontada. Perguntei quem era o responsável pela desmontagem do equipamento e o operador me disse que tinha 3 ajudantes efetuando o desmonte. Toda documentação da grua, se encontrava sob a guarda de um escritório de assessoria contábil. Além da grua, existiam oito elevadores de cremalheira que eram operados pro serventes da obra.
A localização do vestiário era no subsolo, próximo aos alojamentos, com ligação direta com o refeitório. Era pequeno, bem limpo e bem cuidado. As roupas e os pertences dos empregados estavam guardados em sacolas e pendurados em ganchos nas paredes. Este mesmo vestiário é utilizado pelos funcionários da cozinha.
Estive na serra circular e não localizei o operador; também não tinha coifa na mesa, além de encontrar muita madeira no chão e serragem.
O local destinado para as armações de ferro não tinha cobertura, além de o piso ser de terra batida. No momento da visita, estavam descarregando vergalhões e pude passar pelo local livremente. No percurso para o interior dos prédios, encontrei muitas pontas de vergalhões sem proteção e, também, alguns trabalhadores colocando vidros nas janelas.
No interior dos prédios percebi que as varandas estavam sem proteção, os poços dos elevadores também e as escadas de acesso aos andares não tinham corrimão.
O mestre de obra (Zezinho) me apresentou ao Paulo (novo empreiteiro) que estava se instalando no canteiro da obra com 75 empregados, sendo 10 deles do sexo feminino. Do total de empregados, 20 vão ficar alojados no canteiro, pois residem em outra cidade. O trabalho deste empreiteiro será de pintura de fachada com uso de balancinho. Um dos seus funcionários já se encontrava preparando o almoxarifado para guarda de material e usava uma escada de mão, que no momento se encontrava junto à rede elétrica.
Encerrei minha visita na sala de armazenamento de inflamáveis. Ali, eram guardados materiais tóxicos, alguns inflamáveis, e garrafas de O2. O funcionário do almoxarifado estava colocando um suporte no teto com uma pistola finca-pino e usava cinto abdominal. Havia outro funcionário que estava armazenando alguns materiais em uma área desnivelada próxima à entrada. Encerrando minha inspeção pelo canteiro, retornei à sala para apresentar minhas observações e de melhoria á diretoria.
