E não esquecer o poder dos livros (que se encontram em livrarias - bastando apenas pedir para procurar no PC, por palavras-chave - e nas bibliotecas - a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa é um exemplo, assim de repente!), que, embora nos levem mais tempo, também nos oferecem mais alimento; e, pelo menos (e é um "menos" que é "mais"), podemos ter a consciência de que não estamos a incorrer em erros herdados dos slides dos outros.
Tenho uns poucos livros (e artigos) sobre o tema, mas todos em inglês, a maioria enviada pelos autores, a pedido, em virtude de ter sido um tema abordado na minha monografia e que muito me apraz (questões como a saúde e o bem-estar dos séniores, sua participação, o envelhecimento activo, o preconceito face à idade, etc.). Os EUA são uma rica fonte de informação de ponta, nomeadamente através das suas fortes associações de "indivíduos maiores". Calculo que não seja o que mais te interessa, a esta altura do campeonato, mas caso isso venha a acontecer, no futuro, tenho comigo uma espécie de bíblia - um livro que consulto tal e qual o Manual dos Escuteiros-mirins" que os sobrinhos do Pato Donald abriam para tudo): chama-se "Successful Aging", e fala-nos de coisas tão diversas quanto: como evitar a doença e a insuficiência; o papel do exercício e da nutrição; manutenção de rotinas físicas e boa forma mental; produtividade pessoal, etc. Atenção, porém, que a obra está mais vocacionada para os próprios, e não tanto para os seus eventuais cuidadores!
À disposição, boa sorte!*