Perfil do Docente relativo ao ano lectivo 2014/2015

(Fonte TVI 24... 28/07/2016)

professores1Mais de 70% dos professores tem mais de 40 anos. Escolas nacionais perderam mais de 42 mil professores nos últimos dez anos. Os professores com mais de 40 anos representam 77,3% do total nacional, sendo que 39,5% tem mais de 50 anos. Em contrapartida, há apenas 451 docentes com menos de 30 anos a lecionar no ensino público, ou seja, 1,4% do total nacional. Ainda assim, é no ensino privado que estão os professores mais jovens: 1413 tem menos de 30 anos. Os dados constam do relatório divulgado pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) sobre o Perfil do Docente relativo ao ano lectivo 2014/2015, e evidencia o envelhecimento do corpo docente nas escolas portuguesas.O relatório dá conta ainda da perda abismal do número de docentes de ano para ano: desde o ano letivo de 2004/2005, perderam-se mais de 42 mil docentes no total dos vários níveis de ensino (excluindo o superior). Ainda assim, foi o setor público que mais professores perdeu. Há dez anos, existiam 167 mil docentes no ensino público (ou seja, 91,5% do total). No último ano letivo, valiam menos 2,1 pontos percentuais. O Perfil do Docente mostra-nos ainda que a profissão continua a ser dominada pelas mulheres. Na educação pré-escolar, a percentagem é especialmente esmagadora: menos de 1% dos docentes são do sexo masculino.

No que toca ao vínculo contratual dos docentes, o volume de contratados é maior no 3º ciclo do básico e secundário. O pré-escolar é o nível de ensino onde há mais professores nos quadros: são 92,1% o total.

Aprender em Comunidade, com José Pacheco

Vídeo disponível da sessão: "Aprender em Comunidade", com José Pacheco (um dos Fundadores do Projeto Escola da Ponte), realizada no dia 26 de Julho. Clicar na Imagem.

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Escola da Ponte: defender a escola pública

 

 

"Conheci um professor insatisfeito com o seu desempenho. Ele perguntava: “Se eu faço um planejamento perfeito das minhas aulas e preparo belos materiais, por que será que alguns alunos meus reprovam? Se eu dou aulas tão bem dadas, por que razão há alunos que não aprendem?”. Certo dia, um koan (uma iluminação súbita) se lhe apresentou, incontornável, conclusão definitiva: se ele dava aula e havia alunos que não aprendiam, esses alunos não aprendiam porque ele dava aula… Haveria outros modos de ser professor? Outros modos de ensinar? De que maneira todos poderiam aprender?"

"O prof. José Francisco Pacheco, nascido em 10 de maio de 1951, é um educador português que hoje, aposentado, tem residência no Brasil. Já foi eletricista e formou-se em Engenharia Eletrotécnica. Mas sua paixão é a Educação. Como um peregrino do ofício de educar, continua transmitindo mensagens de esperança e solidariedade a todos os recantos do nosso país. Especialista em Música e em Leitura e Escrita, é mestre em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Idealizou e, desde 1976, coordenou a Escola da Ponte, instituição que se notabilizou pelo projeto educativo inovador, baseado na autonomia dos estudantes. É autor de livros e de diversos artigos sobre Educação. Em 8 de maio de 2004 foi condecorado pelo presidente da República de Portugal, Jorge Sampaio, com a Ordem da Instrução Pública."

 

Literacia Financeira: Impostos Pagos pelos Portugueses

Portugal continua a liderar a lista dos países da União Europeia (UE) onde se pagam mais impostos, assim como os respetivos valores, que são dos mais elevados. Mas será mesmo assim? Quais são os impostos que pagamos? Com o intuito de contribuir para a educação financeira dos portugueses, a plataforma ComparaJá.pt desconstruiu os principais impostos pagos em território luso. Oliver Holmes, autor norte-americano, afirmou que “os impostos são aquilo que se paga para se ter uma sociedade civilizada”, apresentando a teoria de que os Estados cobram impostos para que os cidadãos, numa base de igualdade e justiça, consigam ter acesso a um conjunto de serviços básicos, como a saúde e educação. Tendo em conta que a literacia financeira dos portugueses não está nos seus melhores dias (apesar dos esforços no sentido contrário), é importante estabelecer, primeiramente, a distinção entre impostos diretos e indiretos: Se os primeiros incidem sobre o rendimento dos cidadãos ou das empresas e são progressivos – ou seja, quem aufere mais rendimentos, paga mais (como são os casos do IRS e IMI), os segundos são aplicados sobre os preços de bens e serviços, transformando a taxa aplicável consoante o tipo de produto (como é o caso do IVA). O mote está dado, agora só falta mesmo aprofundar conhecimentos sobre os impostos que pertencem a cada uma dessas categorias:

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Quando o Governo elabora o Orçamento de Estado (OE), tem de ter em consideração todos os sistemas de tributação referidos em cima, uma vez que é através deles que arrecada as receitas para fazer face às suas despesas. Ou seja, ter conhecimento, ano apos ano, das alterações efetuadas em cada um dos impostos, é uma atitude prudente para quem não quer ficar desatualizado relativamente às alterações aos impostos.

Prémio Formador(a) do Ano 2016

logocomdata1O Forma-te (Associação Nacional da Formação e Ensino Profissional) é o promotor desta iniciativa, que visa reconhecer e prestigiar o papel do(a) formador(a) enquanto figura fundamental na sociedade portuguesa, premiando os formadores, de todas as modalidades de formação profissional que, no ano civil de 2016, se destaquem pelo seu valor como formadores, animadores, pedagogos e dinamizadores.

No dia 18 de Novembro, no IV Encontro Nacional de Formadores, na Universidade de Aveiro o Júri (constituído pelos seguintes elementos: Sandra Fanha: Gestora de Formação da TAP Portugal- Presidente do Júri; Paulo Duarte: Gestor de Formação da McDonald´s; António Marques: Diretor Adjunto do Centro de Emprego e Formação Profissional de Aveiro) decidiu atribuir o Prémio Formador/a di Ano 2016 à colega Vera Margarida Rico da Silva Cunha

 

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 Vera Cunha (Vencedora Prémio Formadora do Ano)              Mário Martins (Forma-te)

 

Patrocinadores dos Prémios:

- GMS Especialistas Apple

- Portugal Didático, Lego Education

- Caldas da Saúde- Termas, SPA, Health Club

- Crowne Plaza- Vilamoura

- Link Seguros

- Zona Verde (entidade formadora)

Relatório Anual da Formação Contínua

Previsto na regulamentação do Código do Trabalho, o Relatório Único consiste numa obrigação única de prestação anual de informação sobre a actividade social da empresa, da responsabilidade do próprio empregador. Este relatório reúne e agrega informações que anteriormente eram prestadas de forma independente, nomeadamente o quadro de pessoal, a comunicação trimestral de celebração e cessação de contratos de trabalho a termo, a relação semestral dos trabalhadores que prestaram trabalho suplementar, bem como novas informações, como por exemplo as exigidas sobre os prestadores de serviços. As entidades obrigadas à sua entrega, tem de o fazer entre 16 de Março a 16 de Abril (em 2016 foi alargado para 30 de Abril), por meio informático, e de acordo com as instruções divulgadas pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento. Veja os dados estatísticos referentes ao Relatório Anual de Formação Contínua de 2015.

Composição do Relatório Único: 
Anexo A - Quadro de Pessoal
Anexo B - Fluxo de Entrada e Saída de Trabalhadores
Anexo C - Relatório Anual de Formação Contínua
Anexo D - Relatório Anual das Atividades do Serviço de Segurança e Saúde
Anexo E - Greves
Anexo F - Prestadores de Serviços

Pode ver uma síntese das regras de preenchimento do Anexo C (Relatório Anual de Formação Contínua) AQUI ou ainda ver as perguntas mais frequentes (pág. 16,17,18,19,20) e ainda ver as instruções de preenchimento.